Priscila Milán
A Associação Camaleão Azul, Família e Inclusão realiza a 2ª Gincana Terapinha, na qual as propostas são a conscientização ambiental, através do estímulo ao descarte adequado dos plásticos, e a geração de renda, proveniente da venda de tampas e lacres que serão arrecadados pelas equipes inscritas.
A presidente da instituição, Patrícia Pereira, explica que os recursos obtidos com a reciclagem ajudam a manter o espaço para atendimento aos 136 usuários cadastrados. “Nossa sede atual é alugada. Pagamos R$ 1,6 mil por mês. Com o dinheiro dos recicláveis pagamos o aluguel”, frisa.
A entidade é voltada ao atendimento de pessoas com autismo e outras síndromes, bem como seus familiares. Nesta edição, aproximadamente 20 equipes se inscreveram na competição. Os times são formados por membros de ONGs, motoclube, centros de tradição gaúcha, igrejas, escolas e empresas.
A meta é que cada grupo colete o maior número de tampinhas de embalagens PET e lacres de latinhas. Os pontos atribuídos serão definidos conforme a quantidade de materiais doados. Cada equipe deve levar o que arrecadou até a associação, que vai disponibilizar um cupom com a pontuação obtida.
No dia dois de julho, quando a Camaleão Azul promove um arraial, será feita a soma dos cupons e uma live para divulgação do vencedor. A equipe que ganhar receberá um troféu, certificado de agradecimento e participação e medalhas para até 50 componentes. “Todos serão vencedores em participar, especialmente as nossas crianças e adolescentes”, salienta Patrícia.