Floriculturas: Em apenas uma delas, vendeu-se o triplo do ano passado na mesma data

Somente uma floricultura vendeu na véspera do dia dedicado aos namorados, o triplo do ocorrido no ano passado. A revelação é da empresária Bernardete Steffens, da Floricultura Padre José, localizada na Rua Domiciano Nunes e que é a mais antiga do mercado, onde atua há 41 anos.
Ela acrescenta que a véspera do Dia dos Namorados surpreendeu pela grande procura de todos os tipos de flores, onde despontaram as rosas, buquês, cestas de flores com produtos, flores de corte, dentre outras.
Ela ensina uma máxima: Quanto maior a crise, maior a procura pela flor, porque é o que mexe com o emocional do ser humano.
E mais: Produto pronto, é bem mais fácil e mais rápido de ser adquirido pelo consumidor.
As flores, mesmo com a pandemia, tiveram um aumento de cinquenta por cento.
Hoje, a Floricultura Padre José não tem mais plantação própria e adquire a produção apenas do município de Itati, onde um botão de rosa é bem maior e mais bonito do que os similares paulistas.
Na Pingo de Ouro (Paulo Maciel de Moraes) a procura maior foi por buquês de rosas, seguido de tulipas e outras espécies.
Naquela floricultura, de acordo com Leonardo, um dos proprietários, o pacote de rosas subiu cinco vezes na data dos namorados, ao contrário dos dias comuns. Ele explica que isso se deve à grande procura e à escassez do produto que vem de São Paulo.
Já na Terra Verde, localizada na Rua João Pedroso da Luz, este ano não se trabalhou com produtos para o Dia dos Namorados. Apenas com a produção normal oferecida por aquela Floricultura tradicional.

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