O presidente do Legislativo Municipal afirma que concorda com o posicionamento do prefeito a respeito do assunto.
Lembra André Selistre que quando a ETE foi liberada, se comprovou que não comportaria o despejo de dejetos em suas águas. Exemplo disso foram as duas últimas estiagem. Na primeira, mesmo com a falta de chuvas, a Lagoa permaneceu cheia e surgiram indícios de que ela poderia estar contaminada pelos dejetos. Já na segunda estiagem, que foi no ano passado e começo deste ano, o nível da água recuou.
Salienta Selistre que se preocupa muito com o problema, tanto que está apresentando um requerimento ao prefeito no sentido de revitalização da Lagoa, mediante colocação de alevinos para que os peixes voltem a se reproduzir como era antes. Mas para isso, é fundamental que seja tomada uma decisão a respeito da ETE. Sua expectativa é de que a Justiça em favor da continuidade da proibição de utilização da ETE para despejo nas águas da Lagoa dos Barros.