Tatiana Bastos fala sobre operações da Polícia Civil

Devendo permanecer até o final da Operação Verão na DP de Santo Antônio da Patrulha, a Delegada de Polícia Civil Tatiana Barreira Bastos recebeu a reportagem da Folha Patrulhense para falar a respeito das ações que a Polícia Civil vem realizando no município. Tatiana está desempenhando suas funções na DP local, ao lado do delegado Valdernei Tonete que reassumiu esta semana suas funções depois de ter se recuperado do procedimento cirúrgico a que foi submetido.
“Realizamos a Operação Romaria em Caraá, efetuando abordagens em bares, boates, também em pessoas que estavam nesses locais e verificamos documentação de veículos para conferir a situação dos mesmos e dos motoristas”, disse a delegada, afirmando que esta operação-presença da Polícia Civil serviu também para verificar se nas boates haviam adolescentes em situação de exploração sexual. “Vamos continuar essas operações para devolver a necessária tranquilidade à população”, destacou a policial. Ela elogia inclusive a Brigada Militar pela parceria com quem sempre conta para algumas dessas operações.

ADVERTÊNCIA AOS CRIMINOSOS
Referindo-se à uma manifestação do delegado Juliano Aguiar de Carvalho de que a presença da Polícia Civil nessas operações servem, inclusive, para mostrar aos criminosos que a Polícia está vigilante, Tatiana Bastos destacou que nem sempre uma operação é considerada exitosa com a realização de prisões, concordando com o posicionamento de seu colega. “A Polícia Civil está vigilante e é importante que a população denuncie, podendo ser de forma anônima, há situações que envolvam indivíduos suspeitos”.
As pessoas podem ligar para o Disque Denúncia no que se refere à violência contra a mulher, ligando para o número 180. É uma central nacional de atendimento à mulher, mas cujas denúncias são apuradas pelas delegacias de origem, o Disque 181 da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul e o WhatsApp da Polícia Civil é o (51) 98444-0606 que preserva o anonimato e o sigilo da fonte. Tatiana estimula as pessoas a denunciarem porque pior é o silêncio, que será sempre o maior cúmplice dessas violências.

PROTEÇÃO À MULHER
Ao mesmo tempo, a delegada Tatiana disse que a Coordenadoria Municipal da Mulher solicitou audiência com ela, salientando ser um trabalho em rede que precisa ser executado de maneira coordenada pela Polícia Civil, ao atuar como grande porta de entrada no sentido de, através desse trabalho, dar proteção à mulher. “Muito me alegra esse pedido da coordenadoria”, salientou Tatiana que já trabalhou na Delegacia da Mulher em Porto Alegre e foi diretora da Divisão de Proteção à Mulher no Estado.

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