A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Santo Antônio da Patrulha, através de suas 31 voluntárias, desempenha um papel muito importante na comunidade porque é a entidade que dá apoio a quem precisa nos casos desta doença, sendo que em Santo Antônio é mais procurada por mulheres do que por homens.
A atual presidente da Liga, conversa com a reportagem da FOLHA PATRULHENSE a respeito do papel que a LFCC desempenha.
Para Reni Thomasi, exercer a presidência é uma grande responsabilidade junto à comunidade e às voluntárias. “É a segunda vez que assumo esta missão, e com mais experiência, espero expandir o nome da entidade, de modo que possamos atender e apoiar mais pessoas.”
PROJETOS
Seus projetos são de manter o bom funcionamento e o bom relacionamento entre o grupo de voluntárias, para sempre melhorar a atuação junto a comunidade.
O DESEMPENHO
Explica Reni que são oferecidos exames, transporte, medicamentos, cesta básica, perucas, terapia, Pilates, hidroginástica e outros, conforme a necessidade individual. “Temos vários profissionais que nos ajudam, aos quais já aproveito para agradecer, e uma parceria muito forte com o Posto de Saúde Central.”
O desejo da LFCC, segundo sua presidente, é ter uma sede própria. “Atualmente, estamos numa sala junto ao SINE, onde fizemos atendimento às terças-feiras, das 9h às 11h. Nossas reuniões são mensais.”
ÍNDICES
Revela a presidente da Liga que o maior índice da doença é o de câncer de mama, útero e próstata de maneira geral. “Não temos dados precisos (quanto aos índices), uma vez que, nem todas as pessoas vão ao Posto ou vem a nós, pois tratam por outros meios, então não temos como saber.”
COMO A LFCC PROCEDE
Quando uma mulher é diagnosticada com câncer de mama ou de útero e procura ajuda da LFCC, “ao acolher uma paciente, ouvimos, vemos sua necessidade, realizamos o cadastro e acompanhamos sua evolução. Damos um apoio emocional, fazendo visitas mensais em suas casas, onde também entregamos o cesto básico.”
PREVENÇÃO
Indagada sobre se as mulheres têm procurado se prevenir, seguindo as orientações básicas, Reni Thomasi disse acreditar que agora as mulheres estão mais atentas às suas doenças, e não ficam mais esperando, vão em busca de ajuda. “Isto facilita o descobrimento precoce e assim, têm maiores chances de ter uma vida saudável.”
AGRADECIMENTOS
Por fim, a presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer afirma que a entidade “é muito agradecida à comunidade patrulhense que sempre nos ajudou ao longo destes anos, e continua colaborando conosco. Eu vou me empenhar, junto ao corajoso grupo de voluntárias, para que o nosso trabalho seja cada vez melhor e consiga amenizar o sofrimento pelo qual as pessoas acometidas da doença passam.
Agradeço a oportunidade e finalizo com nosso lema: “NOSSA LUTA É PELA VIDA.”
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