Com um grande número de tradicionalistas tomou posse neste domingo (21) em um concorrido almoço, a nova patronagem do CTG Patrulha do Rio Grande.
Tomaram posse a Patroa Mayana Fraga Gomes, primeira mulher a ter este cargo em Santo Antônio, capataz Diego Gomes de Matos, 1º Sota Capataz Samantha Aien R. de Oliveira, 2º Sota Capataz Luciano de Avila Pinto, 1ª Agregada das Pilchas Elisandra Souza da Silva e 2ª Agregada das Pilchas Mariana Andrade.
PATROA
A Patroa, em seu discurso de posse disse: “Hoje, ao assumir este cargo, sinto a responsabilidade de estar à altura da confiança que todos depositaram em mim. Sei que ser a primeira mulher a ocupar esta posição é um marco importante e, ao mesmo tempo, um desafio. No entanto, acredito que isso não será um empecilho. Pelo contrário, vejo como uma oportunidade de mostrar que a liderança feminina pode trazer novas perspectivas e contribuir ainda mais para o crescimento dessa entidade.
Quando me perguntam por que estou no CTG, a resposta é simples: estou aqui porque acredito na importância de preservar e promover a nossa cultura. Esse é o maior legado que podemos deixar para o mundo, o respeito, a disciplina, a valorização das origens e tradição.
O CTG é um lugar onde podemos celebrar nossas raízes, transmitir nossos valores às futuras gerações e fortalecer os laços de comunidade. É um espaço onde a tradição se encontra com a inovação, e onde todos têm a oportunidade de contribuir para um objetivo maior.
Nosso compromisso será o de trabalhar com dedicação, respeito e transparência, sempre buscando o melhor para o Patrulha. Juntos, continuaremos a preservar e promover a cultura gaúcha, mantendo vivos os valores que nos unem.
Mais uma vez, agradecemos a todos pela confiança e pelo apoio. Contamos com cada um aqui presente para que possamos, juntos, construir um futuro ainda mais brilhante e de conquistas para o CTG Patrulha do Rio Grande”.
AGRADECIMENTOS
Mayana de Fraga Gomes também agradeceu a todos, especialmente à sua família, que a motivaram para assumir tão importante função em um Centro de Tradições, geralmente liderado quase que somente por homens. Para ela, é um momento importante que mostra o quanto a mulher é capaz de assumir funções de mando também na tradição gaúcha.