Maior volume de vendas ocorre nos fins de semana em supermercados

O movimento nos supermercados, durante a semana tem se mostrado relativamente tranquilo.
Foi o que pode ser observado entre a semana passada e esta. O fluxo maior ocorre exatamente nos fins de semana. Mas mesmo assim, são seguidos os protocolos sanitários.
Mas o que aconteceu durante o lockdown de três dias determinado pelo prefeito Rodrigo Massulo, surpreendeu, porque as pessoas pareciam ter a preocupação de comprar em grandes quantidades como se o período de fechamento fosse se prolongar por muitos dias.
No Compre Bem, localizado na Rua João Pedroso da Luz, conforme Jonathan Kosovski, que é um dos proprietários, o fim de semana do lockdown teve um grande movimento. “Foi uma vinda ao mercado acima do que normalmente acontece”, explica o empresário da alimentação.
Mas um dos fatos que se destacaram foi o da proibição imposta pelo governo gaúcho de venda de produtos não essenciais, com consumidores reclamando das medidas.
Em contrapartida, surpreende a proibição de comercialização, por exemplo, de chinelos, itens de cozinha, como panelas, confecções, dentre outros, mas de outra parte a liberação da venda de bebidas alcoólicas.
No Nacional, localizado na Francisco J. Lopes ocorreu o mesmo. Movimentação tranquila durante a semana, mas procura bem mais acentuada nos fins de semana. No período de lockdown houve filas na entrada, porque era limitada a presença de consumidores dentro da loja. Filas que, por sinal, também foram registradas em outros mercados da cidade. Já em relação aos produtos não essenciais o consumidor, via de regra, não estava reclamando.
No Gominho e Gomão (Cel. Victor Villa Verde e Av. Afonso Porto Emerim) da mesma forma o movimento foi tranquilo durante a semana, somente aumentando especialmente aos sábados e domingos. No lockdown as filas, como o ocorrido em outros supermercados da cidade, surpreenderam. No entanto, sempre houve a preocupação dos empresários em garantir a segurança de todos, obedecendo rigorosamente os protocolos sanitários.
Nos supermercados Pinheiro (Francisco Borges de Lima e Cel. Victor Villa Verde), o mesmo aconteceu, mas o movimento maior foi na matriz, com grande fluxo de consumidores. A reportagem não conseguiu contato pelo celular porque o número estava fora da área de cobertura.

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