Uma reunião acontecida esta semana na sede do Ministério Público em Santo Antônio da Patrulha voltou a debater a polêmica questão da Estação de Tratamento da Lagoa dos Barros. O evento teve as presenças da CORSAN, FEPAM, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mas, conforme disse a Promotora Dra. Graziela Veleda, para surpresa de todos, o Município não se fez presente. A representante do Ministério Público disse que nada foi ainda decidido por serem questões bastante complexas.
O MUNICÍPIO
Luciano Amorim, assessor jurídico da prefeitura, justifica a decisão de não comparecimento da Prefeitura ao encontro, porque CORSAN e FEPAM se negam, a fornecer os documentos solicitados por ele na condição de defensor do Município de Santo Antônio. Tais documentos, que já foram solicitados repetidas vezes por aquele advogado, se relacionam às análises já feitas e os dados brutos relacionados com as pesquisas da UFRGS para que a Universidade do Rio de Janeiro conclua seus estudos e apresente seus relatórios dos processos judiciais.
“Sem isso, não há como firmar um acordo”, esclarecendo que o Município sempre esteve aberto ao diálogo e pronto para firmar um acordo, desde que a Universidade do Rio de Janeiro conclua seus estudos.
A Promotora de Justiça frisou que nada está ainda definido sobre esta questão.
Na edição da semana que vem vamos apresentar uma ampla matéria a respeito.