Advogado patrulhense integra a Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB

O advogado patrulhense Dr. César Peres foi designado para integrar a Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB, como Membro Consultor.
Falando à FOLHA PATRULHENSE ele assim se manifestou: “Sinto-me tremendamente honrado com a distinção e tenho absoluta convicção da enorme responsabilidade a mim atribuída pelos Presidentes da OAB nacional, da OABRS e da própria Comissão.
A entidade da qual Peres passa a fazer parte, tem por objetivo, como o próprio nome diz, a defesa das prerrogativas dos advogados brasileiros, direitos. “Aliás que mais do que dos causídicos, pertencem à própria cidadania”, salientou.
Sempre é importante frisar – explica César Peres – que a nossa profissão tem previsão constitucional, como indispensáveis à realização da justiça, e que não há hierarquia entre juízes, membros do MP, delegados de polícia e advogados”. A nossa luta, portanto, – prossegue o conhecido advogado – é pela manutenção radical da Carta Cidadã de 1988.
Salienta o Dr. César Peres disse que os advogados e a OAB sempre estiveram à frente de todos os grandes movimentos tendentes à manutenção da democracia. “Somos a entidade com maior credibilidade junto à sociedade”.
O Dr. César Peres afirma que o convite partiu do presidente daquela Comissão, Dr. Ricardo Breier e do Presidente da OABRS Dr. Leonardo Lamachia.

MULHER
Indagado na condição de criminalista, como vê a iniciativa dos Poderes Executivo e Judiciário em firmar o Termo de Cooperação entre Poder Judiciário do Rio Grande do Sul, viabilizando a instalação do projeto dos Grupos Reflexivos de Gênero para que as entidades reunidas em torno desta iniciativa consigam conscientizar quem age com violência contra a mulher, assim se manifestou César Peres:
“Vejo a iniciativa com muita esperança de dias melhores, porque entendo que o direito penal deve ser sempre a última opção, pelos danos que causa a todos, inclusive às vítimas, e tem se revelado um enorme fracasso na contenção de todos os crimes, inclusive o chamado feminicídio. Penso, portanto, que a conscientização é a melhor forma de abordagem desse tema”.

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