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Candidato a vice-prefeito de Caraá Djalmo Gomes Ribeiro conversa com a Folha

Quem é o candidato?

Djalmo é caraense de berço, filho de agricultores e, na adolescência, deixou o município em busca de oportunidade de trabalho. Mesmo trabalhando fora, sempre manteve suas raízes no município, mantendo casa, família, e participando ativamente dos eventos sociais de sua comunidade. Em 2004, ao regressar definitivamente ao município, concorreu a vereador, sendo eleito pelo Progressistas o mais votado da sigla. Em 2008, Djalmo concorreu a vice-prefeito na chapa com Silvio Miguel Fofonka e, em 2013, foi nomeado Secretário Municipal de Saúde. Em 2016, Djalmo Ribeiro novamente concorreu a vereador, tendo sido eleito o mais votado do município. Em 2020, Djalmo foi eleito vice-prefeito e encontra-se cumprindo mandato.

O que o leva a concorrer a este cargo tão importante?

A motivação para concorrer ao cargo surge da necessidade de colocar em prática todas as suas aspirações que não puderam ser executadas no atual mandato.
Levar um olhar mais atento para as comunidades, em especial as pessoas mais humildes, na área da saúde e desenvolvimento social, bem como buscar melhorias nas estradas do interior, com reparos de melhor qualidade e mais frequentes.

Como vê o desenvolvimento do município hoje?

O desenvolvimento está prejudicado pelos episódios da pandemia e pela enchente.
Só com o fomento aos setores tradicionais de produção, bem como ampliação da produção agrícola e pecuária, aliado ao investimento em infraestrutura urbana, iremos atrair novos empreendimentos e daí o desenvolvimento almejado.

Na sua campanha, quais os principais pontos para desenvolver o município que o senhor defende?

Defendo uma administração compartilhada entre os eleitos, os servidores de carreira e a população, com um olhar atento para as demandas dos diversos setores, bem como o fiel cumprimento do nosso plano de governo, que é o reflexo das demandas de urgência da sociedade.

O Município passou por momentos dramáticos com o ciclone do ano passado. Qual a sua visão sobre tudo o que aconteceu e sobre a luta do seu povo para se recuperar dos prejuízos causados?

Na minha visão, trata-se de um desastre natural que ocorreu e mostrou que somos um povo forte, unido e solidário, mas também mostrou a necessidade de nos organizarmos para evitar novos desastres. A palavra prevenção deve ser uma marca da nova administração, a qual tem que buscar de recursos para desassoreamento de rios e arroios, bem como implementar um plano de ação em casos de desastres naturais.

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