Tradicional produtor de arroz, João Marques de Moraes foi, sem sombra de dúvidas, um grande impulsionador do progresso de Santo Antônio da Patrulha.
Tirando do cultivo da terra o cereal que está presente diariamente na mesa do brasileiro, ele deixou marcada para sempre na história de Santo Antônio, uma epopéia vivida diariamente na lavoura ao lado da família e dos seus peões.
Nesta noite, ele recebe, por intermédio de sua família, uma homenagem muito merecida.
João Marques de Moraes iniciou sua vida profissional trabalhando como funcionário do sr. Eduardo Maciel.
Casou-se com Maria Edith, (Vó Noca) e dessa união o casal teve oito filhos. Algum tempo depois comprou um pedaço da Fazenda Santa Rita. João Moraes morava em um galpão.
À medida em que trabalhava adquiria mais um pedaço de terra. Terra esta que passou a ser a “Fazenda Santa Rita”. Nela trabalhou, plantou, colheu, criou seus filhos, e da terra viveu.
Se transformou em um grande produtor de arroz.
Uma figura pilar de toda a família!
Um exemplo de pessoa, de trabalho, e de vida.
Parabéns pela homenagem que vais receber (in memorian) nos 100 anos do Clube Recreativo Patrulhense, representado por sua Família Moraes!
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