O principal mentor e organizador do Festival do Acordeon falando à FOLHA PATRULHENSE disse que foi um dos eventos mais emocionantes, em razão da homenagem a Oneyde Bertussi que contou com a presença da filha Naura e de seu sobrinho que também participou do festival, trazendo inclusive uma exposição com a história da família Bertussi e que foi maravilhoso. Além disso, destaca Samuca do Acordeon a referência ao falecimento na noite anterior de Luiz Carlos Borges, amigo pessoal há muitos anos de nosso entrevistado. “O fato de tê-lo homenageado em vida na primeira e na quinta edição e mais a lembrança nesta noite, tudo isso foi muito importante”.
O NOVO LOCAL
Um aspecto que considerou interessante foi a troca do local: “O CTG Patrulha do Rio Grande que nos recebeu de forma muito afetuosa. Foi uma grande experiência esta parceria com o CTG e talvez seja isso que destacaria neste ano”. Quando ao público, Samuca esperava mais pessoas por ser um festival desta grandeza e gratuito, “mas também sabemos da volta da pandemia, demorando um pouco para acontecerem aglomerações. Espero que no ano que vem o público reaja melhor em questão de número”.
UMA NOVA EDIÇÃO
Quando à declaração do prefeito de que no ano que vem haverá a sexta edição do festival, Samuca do Acordeon disse que abraça a ideia. ”Sou muito grato ao prefeito Rodrigo Massulo que gentilmente atendeu ao pedido de fazermos uma nova edição, pois com certeza já faz parte do calendário municipal e ele foi sensível a isso. Agora, além da Moenda, passamos a ser também a terra do Festival do Acordeon, criando-se uma nova tradição na nossa Santo Antônio da Patrulha”, finalizou Samuca do Acordeon.