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Professores e comunidade se manifestam sobre Lombada Eletrônica

A direção da Escola Estadual de Ensino Médio Professor Cândido de Barros está satisfeita com a colocação da lombada porque dá mais tranquilidade aos professores e alunos, especialmente quando saem da Escola em direção às suas casas.
As vice-diretoras Maria Gil (manhã), Mari Gil (tarde) e Juliana Peixoto (noite) respiram aliviadas com a medida porque, conforme afirmam, há motoristas que trafegavam em alta velocidade, não respeitando nem mesmo as faixas de segurança.
Há alguns anos houve atropelamento de uma servidora da escola que até hoje segue necessitando de cuidados médicos porque não se recuperou totalmente das sequelas causadas na época.
Mas são unânimes em afirmar que devem ser colocadas mais placas alertando para a proximidade da lombada e inclusive citando a metragem que falta até passar pelo equipamento.
Elas afirmam que representantes do DAER estiveram na Escola antes da implantação do equipamento eletrônico para ouvir seus argumentos. Também policiais rodoviários ali estiveram para comprovar o excesso de velocidade utilizado por alguns motoristas e inclusive de carretas na passagem pela frente do colégio que se localiza na ERS 030 em Vila Palmeira.
Essas medidas sugeridas, já foram apresentadas, conforme matéria acima, por uma comissão que esteve no DAER.
Na farmácia existente perto do colégio, duas funcionárias afirmam que a implantação do ponto eletrônico foi bom, mas que não costumam passar pela lombada por morarem em uma rua antes do equipamento.
Já Fernanda Santos Ramos, proprietária do Mercado Sabiá aplaude a medida. “Veio favorecer tanto aos alunos e professores, como à comunidade e até mesmo a nós, do mercado, porque começaram a transitar pela frente em velocidade reduzida.”
Também concorda que a velocidade máxima para passar pelo equipamento eletrônico deve aumentar de 40 para 50 km horários.

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