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Posto de Coleta de Sangue deve sair do papel em maio

Cronograma de implementação foi discutido na manhã desta segunda-feira (6/2), entre a Prefeitura e a direção do hospital.

Após tratativas que se iniciaram há pouco mais de um mês, o Posto de Coleta de Sangue junto ao Hospital Dom João Becker vai sair do papel em breve. A previsão é de que a instalação ocorra ainda em maio próximo. Essa é a expectativa, após reunião realizada na manhã desta segunda-feira (6/2), entre o prefeito em exercício, Dr. Levi Melo; o secretário municipal da Saúde, Régis Fonseca; o superintendente do HDJB, Antonio Weston; e o diretor administrativo, Olimpio Dalmagro.

A cidade tem uma população que já é doadora, mas que acaba tendo que sair do município para doar na Capital, o que dificulta. “São muitas as situações em que os pacientes precisam de doação sanguínea, por isso é fundamental que as pessoas pratiquem este ato de solidariedade. Quanto mais doadores, melhor. Assim, conseguimos que os estoques de sangue estejam sempre dentro da normalidade”, explicou Dr. Levi.

Para atingir o equilíbrio e poder atender à demanda local, o Dom João Becker necessita de, pelo menos, 250 bolsas de sangue por mês. No entanto, devido à falta do posto no município, esse número não é alcançado. A solução é recorrer ao Banco de Sangue da Santa Casa, o Hemocentro ou, até mesmo, outros hospitais da Grande Porto Alegre. Ações regulares, em parceria com a Sogil, transportam gravataienses até Porto Alegre para doação. Essas viagens

ocorrem sempre nas últimas quartas-feiras de cada mês. No entanto, a adesão é insuficiente.
“Estamos em um município em franco crescimento populacional, portanto, com cada vez mais pessoas precisando de sangue. Nesse sentido, estamos discutindo um cronograma de execução de implementação do Posto de Coleta em Gravataí”, comenta Weston.

Para a instalação do Posto de Coleta é preciso algumas adequações, como a criação de salas de triagem, coleta e lanche, além da aquisição de poltronas. Também será necessária a compra de homogeneizadores, seladora e centrífuga, entre outros equipamentos específicos para a atividade. Mesmo assim, o investimento é viável, levando em conta o retorno que trará para a cidade.

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