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ONG 4 Patas precisa de ajuda para continuar o seu trabalho

Na edição da semana passada, a FOLHA PATRULHENSE publicou matéria relacionada com as dificuldades enfrentadas pela ONG 4 Patas, entidade que cuida de 400 cães, cujos responsáveis passam por problemas de saúde.
As dificuldades estão inclusive relacionadas com a situação financeira para poder dar alimentação aos animais ali existentes.
“No momento a ONG precisa de ajuda. Estamos com R$11.600,00 de dívida para quitar relativas ao mês de novembro. Você pode ajudar através da chave Pix CNPJ: 29.537.272/0001-07. Temos vários projetos legais. Um deles é o apadrinhamento mensal com 10 reais. Eu envio um vídeo para que o padrinho acompanhe o seu afilhado”.
EMPRESA AMIGA
As empresas podem ter o Selo Empresa Amiga explica Day – ajudando com R$50,00, adotando, seguindo nas redes sociais e o mais importante agora é que a cidade saiba que a ONG, por meio da Luciane e do Cabeça não irão resgatar mais nenhum animal. “Então por favor! Não peçam, não chamem, porque eles não têm mais nenhuma condição. Ambos têm recomendação médica para encerrar esse trabalho imediatamente com risco de vida se continuarem. Então a partir de agora terão que ser usados os canais corretos: Secretaria do Meio Ambiente e Polícia Civil para casos de abandono e maus-tratos. Cobrem para que a lei seja cumprida. Faça sua parte, todo mundo pode dar ração e água para um cachorro na rua, pode levar no veterinário, pode castrar seus cães, pode denunciar. Faça um B.O. online. Vamos juntos melhorar a vida dos animais de Santo Antônio!”.
Day salienta que quem quiser conhecer mais sobre a ONG, poderá entrar em contato com ela pelo WhatsApp: (51) 982496719 ou pelas redes sociais, Instagram: @sitio4patas.
SACRIFÍCIO
Day Maize afirma, que muitas vezes as pessoas não têm ideia do que os protetores perdem ao dedicarem suas vidas para cuidar de tantos cães. “Eles mal podem sair de casa, não têm férias, não têm descanso, não podem ir à praia no verão, não podem dar tanta atenção para a família, os netos, estão o tempo todo preocupados se vão conseguir dinheiro para ração no dia seguinte, pensando no cão doente que pediram ajuda, mas não tem lugar para colocar mais um. É uma escolha ser protetor, mas é também uma prisão.
A Luciane e o Cabeça amam o que fazem, mas precisam ter parte da vida deles de volta, precisam de saúde, precisam ser cuidados para conseguirem continuar e para isso precisamos da ajuda de todos na cidade”, conclui a jovem com um apelo emocionado buscando sensibilizar a todos para que apoiem o trabalho deste casal.

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