Após dois anos de enfrentamento à pandemia, buscando minimizar os prejuízos para o processo de ensino e aprendizagem nas escolas municipais, a Secretaria da Educação celebrou o retorno das aulas presenciais.
O início do novo ciclo foi marcado por um encontro onde a administração acolheu os profissionais da Educação, em uma noite memorável no Centro Clube.

SEMANA DA ARTE MODERNA
O evento começou com uma intervenção cênica baseada nos 100 anos da Semana da Arte Moderna, comemorado em 2022. A proposta foi inspirar uma retomada voltada para a valorização do potencial de cada profissional, afinal, “o novo sempre vem”, diria Belchior na canção eternizada na voz de Elis Regina, que também foi homenageada na apresentação de abertura, juntamente com Elza Soares.
A segunda parte do evento foi marcada por duas palestras que provocaram no público reações que foram de uma profunda reflexão sobre sua condição e potencialidades até o riso mais espontâneo e leve. A primeira palestra foi dada pelo patrulhense Rodrigo Caetano, dirigente esportivo, ex-jogador de futebol e diretor executivo do Atlético Mineiro, especialista em formação de times vencedores e, na sequência, Eduardo Shinyashiki, escritor neuropsicólogo, especialista em desenvolvimento das competências de liderança e preparação de equipes.

CONFIANÇA E GRATIDÃO
A secretária Josélia Fraga falou da sua confiança e gratidão aos profissionais da Educação. A gestora, reportando-se aos desafios dos últimos dois anos, agradeceu também à Câmara de Vereadores, representada no evento pelo presidente André Selistre. O prefeito Rodrigo Massulo destacou o quanto aquele momento de retomada era significativo, inclusive, como reafirmação da “importância de acreditarmos no nosso potencial, tal como fizeram os modernistas e desejou a todos um ano letivo muito feliz.
A parte artística do evento contou com a atuação dos atores Augusto de Fraga Cardoso, Jéssica Reis e Ana Luiza Santos que interpretaram respectivamente, Mário de Andrade, Anita Malfati e Tarsila do Amaral. Na sequência, a professora Daiana Saltiel e o professor Henrique Silveira dançaram melodias que traziam a força da voz de Elza Soares.

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