Monique Rodrigues completa um ano na Folha como colunista

Há exatamente um ano, a Folha Patrulhense era presenteada com a chegada de uma jovem escritora. Monique Rodrigues, com um sorriso bonito e um talento que começa a fluir rapidamente pelos trabalhos que apresenta e publica, parece já ter nascido adulta para esta nobre profissão, que é a da Literatura.
PRECOCIDADE
Nascida em janeiro de 1989, o talento começou a brotar qual sementinha desde que começou a pronunciar as primeiras palavras… Tanto que com apenas dois anos já mostrava a que veio, com um livro quase do seu tamanho, na época, em que procurava rabiscar com a mão esquerda alguma coisa.
A sua alfabetização e os anos iniciais começaram aos 6 anos na antiga Escola Municipal Santa Luzia, no Rincão do Capim, onde ia a pé, diariamente, da casa dos pais, “seu” Antônio e dona Eva, do Morro Grande, tal a sua sede de aprender. “Mas quando entrei na escola já sabia ler e escrever”, conta com orgulho nossa jovem escritora.
A PRIMEIRA BIBLIOTECA
E o primeiro contato direto com os livros foi na biblioteca da própria escola, e isso lhe abriu as portas para um mundo que ela tanto sonhava. E de lá para cá, nunca mais parou. Em 2001, quando tinha 12 anos, Monique participou de um concurso municipal de poesias sobre a Semana da Água, já estudando na Escola Municipal Érico Veríssimo, em Chicolomã. Ela conquistou o primeiro lugar com seu poema, tendo como prêmio o romance Romeu e Julieta, primeiro livro da sua coleção.
Se já possuía uma inclinação para a Literatura, aquele foi o primeiro e grande incentivo. Após o ensino médio, foi mais adiante e procurou fazer uma faculdade.
FORMAÇÃO
Com uma bolsa do ProUni, formou-se em Letras na Facos aos 20 anos de idade. No primeiro ano de graduação, quem tinha que assinar por ela, que era ainda adolescente, era sua mãe.
Sua primeira publicação aconteceu em 2005, na XVI Antologia Poesia na Praça.
Recorda nossa escritora que, até 16 anos de idade, sua preferência era por poemas, mas aos poucos começou a escrever artigos, crônicas, até que surgiu a oportunidade de ser colunista da Folha Patrulhense. Ela lembra que quem falou com o diretor da Folha, Moacir Menezes, sobre seus textos foi o ex-prefeito Daiçon Maciel da Silva, membro do Grêmio Literário Patrulhense, que assim como os demais, a incentivaram na escrita desde a primeira reunião. Moacir se interessou pela menina, por saber que ela faz resenhas sobre os livros que lê. Assim, há um ano, ela escreve para a FOLHA PATRULHENSE, Jornal de Gravataí e Folha de Cachoeirinha, todos do Grupo 2M.
Monique Rodrigues também tem uma participação no programa Tá na Mesa da Rádio Itapuí FM 100.3, que é apresentado pelo radialista Rodrigo Portal.
Monique também é integrante do Grêmio Literário Patrulhense há dois anos, onde, ao lado do presidente Márnei Consul, hoje é sua vice-presidente. Ela se considera muito feliz com sua trajetória, mas não pretende parar. Estudando Psicanálise, ela pretende publicar novos artigos, textos literários, e, além disso, já recebeu convite para publicar resenhas em uma revista literária de Igrejinha.
SEU PEQUENO MUNDO
Na sua casa, ela se vê rodeada de dois mundos: o da Literatura, onde tem uma biblioteca na sala e o do artesanato, outra de suas paixões.
A estante para os livros foi idealizada e projetada por ela, que, com o apoio do pai, construiu toda estrutura para comportar suas obras. Monique pretende continuar escrevendo para a Folha, onde apresenta semanalmente resenhas sobre os livros que lê. Aliás, ela tem uma característica: consegue ler várias obras ao mesmo tempo.
Assim é o dia a dia de nossa jovem colunista, que chega ao seu primeiro ano de presença na Folha e cuja presença é nosso sincero desejo de que continue, porque, com seu conhecimento, com toda a certeza, está incentivando jovens que querem ingressar neste mundo maravilhoso do Saber.

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