Gaúcho vai pagar mais caro pela cesta básica a partir do dia primeiro de abril

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Santo Antônio da Patrulha está manifestando total apoio à posição da Federasul de ser contrária ao Regime de Recuperação Fiscal do Rio Grande do Sul proposto pelo governador do Estado. A Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul argumenta que não se pode inviabilizar setores e sacrificar antecipadamente a renda da população gaúcha por um plano fiscal para o Estado que claramente não se sustenta, com o que a presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Santo Antônio Andreia Peixoto dos Santos concorda plenamente.
O plano do governo gaúcho incidirá diretamente na Cesta Básica com aumento de produtos de consumo. Um deles, como destaca a Federasul, é a erva-mate, tradicional bebida dos gaúchos que vai ter um aumento de 71 por cento. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, rechaçou a possibilidade de retirada de todos os decretos, mas admitiu flexibilizações menores, como a retirada de exigências para que 63 setores usufruam de incentivos fiscais. No entanto, a FEDERASUL entende que a pior parte das graves consequências socioeconômicas permanecem.
PRODUTOS FORA DA CESTA
Conforme a presidente da ACISAP, vários produtos que são indispensáveis na mesa do trabalhador gaúcho, ficarão fora da Cesta Básica a partir de primeiro de abril. São eles: arroz, batata, carnes, cebola, feijão, hortaliça, frutas, verduras, massas, ovos, pães e peixes.
A nova cesta, caso vingue o Plano de Recuperação Fiscal do governo do Estado, estará assim composta:
Café torrado e moído, sal, açúcar, banha suína, conserva de frutas frescas, farinha de trigo, leite UHT, óleos vegetais, misturas e pastas para a preparação de pães, margarina e cremes vegetais.
Nesta página você verá os produtos com o percentual atual e o que entrará em vigor em primeiro de abril.

Com informações da Comunicação Social da FEDERASUL
Complemento da Folha Patrulhense.

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