Bacana reivindica que bancos retornem ao horário normal de atendimento em SAP

O horário de funcionamento dos bancos é indispensável para quem utiliza as instituições frequentemente. Um ano após terem reduzido o horário de funcionamento nas agências bancárias, em Santo Antônio da Patrulha, trouxeram muitas mudanças devido a pandemia do novo Coronavírus. Cada banco tem adotado estratégias próprias para organizar as filas dentro e fora das agências, de acordo com a demanda por atendimento presencial. A limitação de horário acarreta a precarização do atendimento dos usuários do serviço, principalmente em razão do pagamento do auxílio emergencial, que aumentou o número de usuários nas agências, e a disponibilização de medidas de mitigação dos efeitos da pandemia como o saque emergencial do FGTS e as disponibilizações de linhas de crédito emergenciais.
Restabelecer o atendimento normal nas agências bancárias no município é a reivindicação do presidente da Câmara de Vereadores, João Luis Moreira – Bacana, conforme o Requerimento nº 559/2021, que foi aprovado por unanimidade pela Casa Legislativa, durante a 26ª Reunião Ordinária de segunda-feira (02/08). Neste requerimento, encaminhado aos gerentes das agências Bradesco, Banrisul e Caixa Econômica Federal, é solicitado que seja analisada a possibilidade das instituições voltarem ao atendimento normal, das 10 horas às 15 horas, inclusive disponibilizando mais atendentes para a orientação dos usuários, inclusive nos caixas de autoatendimento.
“Aos poucos, vamos priorizando a retomada das atividades. Mas com o alerta para que as agências tomem todas as precauções como a disponibilização de álcool em gel e o uso de máscaras “, completou Bacana.
O vereador, ainda aponta para a alteração do cenário de disseminação da Covid-19 em decorrência do avanço da vacinação de pessoas que são mais suscetíveis às formas graves da doença, tais como idosos e portadores de comorbidades, além da imunização avançar para pessoas mais jovens. As longas filas nas portas das agências bancárias, amplamente noticiadas pela imprensa, representam pontos críticos, além de revelarem-se graves violações aos direitos humanos e consumeristas.

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