Foi diferente a movimentação este ano nos cemitérios, tanto no da sede como nos demais do interior.
Grande parte das pessoas procuraram visitar seus parentes já falecidos mais cedo.
Mas, se nos dias anteriores, foi fraca a afluência, ontem, Dia de Finados, centenas de pessoas se dirigiram aos cemitérios da sede e do interior.
Na sede há uma semana começou a movimentação. No interior ocorreu a mesma situação.
No domingo (30/10) por ser dia de eleições, a ida àquele local foi reduzida, mas na segunda-feira, à medida que o tempo permitia, pessoas se deslocaram para reverenciar seus mortos.
O cemitério, conforme informamos na edição da semana passada, passou por ampla melhoria com pintura de cordões, acessos aos nichos nas galerias e inclusive, reforma no banheiro público ali existente.
A melhoria no sistema de vigilância tem surgido efeito, com a diminuição dos furtos e atos de vandalismo. Mesmo assim, ainda há túmulos com sinais de vandalismo, como o do fundador da Folha Patrulhense Affonso Penna Kury e de sua esposa, que se localiza na próximo à cruz mestre do cemitério da sede.
As pessoas procuraram antecipar seus momentos de presença junto aos túmulos de seus entes queridos.
Um dos túmulos que despertou a atenção, foi o do ex-zelador daquele campo santo, Célio Maria da Silva, que faleceu em quatro de janeiro de 2007 com 67 anos de idade. No mesmo túmulo, que fica próximo ao dos Sete Fuzilados, está sepultada sua esposa Antônia, que faleceu dia 20 de janeiro deste ano aos 69 anos de idade.
As floriculturas, como sempre, tiveram um bom movimento, o que já é tradicional nesta época do ano.