Uma comissão calculada entre 35 a 40 pessoas representando o município de Caraá, tendo a frente o prefeito Sílvio Fofonka, se fez presente nessa terça-feira (05) na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa dos Municípios sem acesso asfáltico.
A comissão presidida pelo deputado Eduardo Loureiro teve, também, representantes dos deputados Marcell van Hatten (Rodrigo Massulo) e João Fischer (Marlon Rafaelli), bem como do deputado Sérgio Peres, dentre outros políticos.
Um fato que chamou a atenção foi que, tanto o secretário Pedro Westphalen como o diretor geral do DAER, reconheceram os problemas de Caraá como prioritários porque a chamada poeira tóxica emanada do solo é prejudicial à saúde. Westphalen fez essa observação na condição de médico.
Conforme o estudante Bolívar Gomes, que usou da palavra na ocasião, a maioria dos que usaram da palavra reconheceu que o problema de Caraá é diferente porque a estrada teve um processo inicial com aplicação de piche, o que causa poeira tóxica que faz mal à saúde. Por isso, ele destaca como prioritário o problema de Caraá por causa da questão relacionada com a Saúde.
O prefeito Sílvio Fofonka e os demais integrantes da comitiva, onde figurou também o líder comunitário professor Telmo Gomes, deixaram claro que a luta vai continuar e ninguém irá esmorecer até que a obra seja enfim concretizada.
